O paÃs precisa atualizar suas leis que regulamentam a aviação comercial e suas operações, melhorar a malha aérea já existente, bem como atrair novas empresas ao setor, estimulando a livre concorrência e consequentemente beneficiando os consumidores com preços mais acessÃveis.
Tramita a passos lentes no congresso nacional brasileiro lei que flexibiliza investimentos de empresas estrangeiras. Hoje limitado apenas a 20%, que se aprovada ampliará para 100% do capital. Precisamos lembrar que o transporte e a hospedagem são os dois setores primários que compõem a base da cadeia produtiva do turismo.
Nosso turismo interno é muito prejudicado pela pouca concorrência entre as empresas aéreas restritas hoje no mercado e uma legislação ultrapassada do setor no paÃs.
A região nordeste do paÃs é a mais prejudicada pela pouca oferta de malha aérea regional para integra-la. Não existem opções de interligação, à s vezes o passageiro que está na região nordeste para se deslocar para outro estado daquela região, tem que retornar a São Paulo ou BrasÃlia para chegar ao destino desejado, um verdadeiro absurdo!
O paÃs precisa organizar sua malha aérea com criação de HUB’s regionais que possam reduzir custos à s empresas nas suas operações, bem como diminuir o tempo de duração das interligações, melhorando a vida dos nossos consumidores.
Recentemente os governos do Brasil e USA ajustaram acordo para destravar a malha aérea entre os dois paÃses, anteriormente limitado e que possibilitará a partir dessas ações ampliarem as ofertas de voos entre os paÃses e a queda nas tarifas hoje praticadas.
Essas medidas de destravar nossas leis do setor possibilitará também atrair as empresas low-cost (baixo custo) operarem no paÃs. Recentemente a empresa argentina FlyBondi anunciou planos para voar no Brasil com voos para Argentina, Caribe e na sequencia Estados Unidos com tarifas bem agressivas.
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